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sexta-feira, 13 de maio de 2016

“Sem Cannes, muitos filmes nem seriam vistos”, diz Kirsten Dunst, no júri do Festival

Atriz premiada por 'Melancolia', o diretor húngaro László Nemes e o cineasta George Miller, presidente desta edição, falaram sobre a importância do evento
Depois de Woody Allen afirmar que não é muito afeito a competições, logo após a primeira sessão (que dividiu opiniões da imprensa) de seu novo filme, Café Society, em Cannes 2016, foi a vez do júri do festival dizer a que veio e conversar sobre seus critérios para escolher os melhores filmes da mais prestigiosa mostra competitiva de cinema do mundo.

De fato a tarefa dos nove jurados não será fácil. A edição deste ano conta com novos filmes de diretores tarimbados como Pedro Almodóvar, que nunca levou uma Palma de Ouro e chega este ano com o aguardado Julieta (que já estreou em clima morno na Espanha), o inglês Ken Loach, o canadense Xavier Dolan, Jim Jarmusch, entre outros.

“Todos têm uma opinião. Sei que este grupo ama cinema, são apaixonados e não sabemos o que todos sentem sobre os filmes. E todos têm suas personalidades diferentes. Esta é também a parte da mística de Cannes”, comentou o presidente do júri, o australiano George Miller, de Mad Max. “Não somos políticos, criando um grupo focado. Estamos discutindo cinema. E vai haver uma discussão forte em torno dos prêmios que vamos dar. Mas a gente vai estar sendo um pouco tolo se começarmos desde já a discutir sobre isso”, completou o diretor.

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