Na Foto: O presidente interino Michel Temer (PMDB) apresenta o novo secretário nacional de
Cultura, Marcelo Calero
CALERO PROPÕE DIÁLOGO
A integração do Ministério da Cultura ao da Educação tem provocado protestos e até ocupações de prédios públicos. O novo secretário, que respondia pela pasta municipal da Cultura do Rio, pregou que vai apostar no diálogo com os descontentes. "Eu acho que a gente consegue abrir o diálogo a partir do sucesso das medidas que apresentarmos. A resistência se supera pelos resultados", disse. "A partir disso [da promessa de aumento de recursos] esperamos que o diálogo possa ser o mais franco possível." Mendonça Filho descartou que a Secretaria sairá do MEC. Havia a expectativa de sua transferência para a Casa Civi, uma forma de mostrar mais valor à área. Os dois insistiram que, mesmo sem ministério próprio, as finalidades da área da Cultura serão reforçadas. Calero reforçou a importância da Lei Rouanet no financiamento cultural, mas não descartou ajustes. Antes do anúncio de Calero, o governo tentou outras cinco mulheres para o cargo. Todas recusaram. "O meu ministério é o das mulheres. Minha chefe de gabinete é mulher, a secretáriaexecutiva é mulher, presidente do Inep, minhas assessora de imprensa. É sempre bom ter mulher trabalhando conosco", disse. "Mas a orientação, a linha de ação [de aumentar a representatividade de mulheres no governo], não é camisa de força".
CALERO PROPÕE DIÁLOGO
A integração do Ministério da Cultura ao da Educação tem provocado protestos e até ocupações de prédios públicos. O novo secretário, que respondia pela pasta municipal da Cultura do Rio, pregou que vai apostar no diálogo com os descontentes. "Eu acho que a gente consegue abrir o diálogo a partir do sucesso das medidas que apresentarmos. A resistência se supera pelos resultados", disse. "A partir disso [da promessa de aumento de recursos] esperamos que o diálogo possa ser o mais franco possível." Mendonça Filho descartou que a Secretaria sairá do MEC. Havia a expectativa de sua transferência para a Casa Civi, uma forma de mostrar mais valor à área. Os dois insistiram que, mesmo sem ministério próprio, as finalidades da área da Cultura serão reforçadas. Calero reforçou a importância da Lei Rouanet no financiamento cultural, mas não descartou ajustes. Antes do anúncio de Calero, o governo tentou outras cinco mulheres para o cargo. Todas recusaram. "O meu ministério é o das mulheres. Minha chefe de gabinete é mulher, a secretáriaexecutiva é mulher, presidente do Inep, minhas assessora de imprensa. É sempre bom ter mulher trabalhando conosco", disse. "Mas a orientação, a linha de ação [de aumentar a representatividade de mulheres no governo], não é camisa de força".
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/05/1772674temerprometeaumentonoorcamentodacultura
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