Estão
sendo beneficiadas cerca de quinze comunidades, entre elas a de Catolé,
Picos e Limitão. “Os beneficiados estão cheios de expectativa, porque
eles não tinham cisterna de nenhum tipo e agora vão poder receber a
água”, declarou a presidente da associação que integra as três
comunidades, Hélia Cristina da Silva Alexandre. “Apesar da seca, a
população está animada porque a construção desse tipo de cisterna é mais
rápida e logo, logo os carros-pipa vão abastecer as famílias”,
informou.
Para o gestor do Projeto Cooperar, Roberto Vital, “esta é
uma das ações que podem amenizar o sofrimento dos trabalhadores rurais
neste período de seca. Vários setores do governo estadual estão
empenhados em fazer com que os agricultores convivam com a estiagem de
forma sustentável, o que acontece também com o Cooperar, a cisterna de
tela de alambrado vai ajudar a muita gente”, disse.
A técnica é
novidade no Cariri, que só tinha cisternas de placa, as chamadas
tradicionais. A estrutura de tela de alambrado é menos vulnerável à
contaminação. “Ela é totalmente externa, diferente da tradicional, que
fica quase enterrada, por isso são mais seguras”, explicou Roberto
Vital. Segundo ele, a ideia é agilizar as construções e garantir a
segurança hídrica das comunidades beneficiadas o mais rápido possível.
Os
pedreiros responsáveis pela instalação das cisternas estão participando
de uma capacitação e já passam a construir as unidades. Cada cisterna
tem capacidade para 16 mil litros de água e recebe investimentos de R$
2,6 mil do Governo do Estado.
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