Durante as investigações, a Polícia constatou que uma cooperativa estaria cadastrando os eleitores, coletando dados pessoais como número do título de eleitor e seção eleitoral. Em troca, caso o candidato fosse eleito, as pessoas cadastradas receberiam os imóveis prometidos.
Seis mil pessoas já estariam cadastradas nessa cooperativa. Toda a documentação e material de informática apreendidos na operação, chamada de Vivenda, serão examinados e periciados, podendo resultar na identificação de outras pessoas que eventualmente possam ter participado das fraudes. Os mandados de prisão e apreensão foram expedidos pelo Juiz da 76ª Zona Eleitoral de João Pessoa.
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